Para variar e para evitar repetições sistemáticas, restrinjo-me a autores portugueses.
* José Saramago, As Pequenas Memórias (2006) e alguns outros do mesmo autor.
* António Lobo Antunes, Eu Hei-de Amar uma Pedra (2004) e muitos outros do mesmo autor.
* Álvaro Cunhal, Rumo à Vitória (1964) e todos os outros do mesmo autor.
* Zita Seabra, Foi Assim (2007).
* Alexandre Herculano, Lendas e Narrativas (1851), por ser leitura liceal obrigatória e prematura.
* Júlio Dinis, A Morgadinha dos Canaviais (1868), pela mesma razão.
* Miguel Torga, Bichos (1940).
* Lídia Jorge, Combateremos a Sombra (2007).
* Inês Pedrosa, Fazes-me Falta (2002), porque nunca me faz falta ler esta autora.
* António Damásio, O Erro de Descartes (1994).
E que haja mais cinco a continuar a cadeia:
Fernando Redondo, Raimundo Narciso, Cristina, Carlos Almeida e Ana Cláudia Vicente.
É a «rentrée» em todo o seu esplendor...
6 comments:
Subscreveria quase todos, menos aqueles que não li, claro (o da Lídia Jorge, que não me é particularmente querida, e o da Inês Pedrosa, que sinceramente me aborrece). Do Lobo Antunes quase só gosto das crónicas. O Damásio parei-o a menos de metade. A Morgadinha dos Canibais... enfim... quem tem irmãs mais velhas...
Joana, obrigada pelo desafio, responderei, sim :))
um beijo
Grandes diferenças só
- o Damásio,embora prefira "Ao Encontro de Espinosa"
- "O Rumo à Vitória" por razões óbvias de percurso pessoal.
Cara Joana respondi, diligente, ao desafio.
Cabeça no ar, como sou, sei lá. Da Lídia Jorge dispensei-me de vários e os que li poderia tê-los passado. Do Saramago, retive o "Levantado do Chão", por ele me devendo ter ficado. Pena foi que me tivessem impingido o "Romance da raposa" em tempo impróprio, que me demorou muito a descobrir o Aquilino. Tive sorte em não ter começado o Camilo pelo "Amor de perdição", o que me fez (ainda faz) divertir-me tanto com ele, além do prazer de ler quem tão bem escreve. "Rumo à vitória", "Foi assim", Inês Pedrosa & al, tive sorte (e sabedoria) de me poupar.
Enviar um comentário