Entre as brumas da memória: Brevemente, num restaurante perto de si

21.12.07

AFP/Le Soir

Anónimo disse...: Se já noutros países é um fundamentalismo puritano , neste então os contornos vão ser delirantes. Até aqui os anti-tabaco higiénicos, os anti-tabaco puritanos, os anti-tabaco agressivos, os tolerantes em circunstâncias especiais, os anti-tabaco médicos, os anti-tabaco...
Fumo porra, faz parte da minha esfera individual de decisão , tenho cuidados com quem devo ter, por que é que hei-de ser olhado como um leproso, um toxicodependente pós-moderno, se até estou a financiar o Estado com 5 ou7 cigarros...
E os carros, o lixo urbano, a ecologia, gostam mesmo de escamotear o que é essencial!
Morreremos todos ou fica-se no purgatório a fumar uma beata....
A Tabaqueira diz que não teme, mas os dos plásticos tremeram, os gatos apanharam só metade....; 27 de dezembro de 2007 às 23:28
Joana Lopes disse...: Há coisas, vá lá saber-se porquê, a que os portugueses obedecem cegamente, mais papistas que o papa (neste caso a Europa).
Por exemplo, parece que, na saga dos galheteiros dos restaurantes, mais ninguém seguiu tão à risca como nós.; 28 de dezembro de 2007 às 11:43

21.12.07