Ao Raimundo Narciso, do PUXAPALAVRA, os meus agradecimentos pela nomeação, especialmente significativa porque vem de alguém que, muito mais do que «Escritor da Liberdade», lutou e sofreu por ela como poucos. Os seus dez anos na clandestinidade falam por si.
«Passo a bola» aos cinco que se seguem.
Em primeiro lugar, escolho um blogue colectivo, o Não Apaguem a Memória!, na pessoa da Paula Cabeçadas, porque é quem mais o tem «alimentado» nos últimos tempos. Que isto sirva para chamar a atenção de alguns para o Movimento com o mesmo nome.
Rui Bebiano, de A Terceira Noite, foi uma das pessoas que gostei muito de conhecer em 2007. Excelente escritor é certamente, livre sem qualquer espécie de dúvida. E tem o espaço de que mais gosto na blogosfera.
O Fernando Redondo, do Dotecome, é um velho amigo e companheiro, de várias décadas e de muitas andanças, antes e depois de termos chegado juntos à liberdade.
Nelson de Matos, que tantos escritores ajudou, meu editor (e também do Raimundo Narciso), tem um blogue mais ou menos escondido, o Textos de Contracapa,2. Bem ganhávamos se se juntasse mais a estas lides.
Na pessoa do Samuel, de “O Cantigueiro”, leitor assíduo do «Brumas», honro os que usaram a cantiga como uma arma quando era ainda muito difícil fazê-lo.
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P:S. – Não arrolei alguns, porque vi que já tinham sido nomeados por outros. Dois exemplos apenas: o João Tunes e o Eduardo Graça.
«Passo a bola» aos cinco que se seguem.
Em primeiro lugar, escolho um blogue colectivo, o Não Apaguem a Memória!, na pessoa da Paula Cabeçadas, porque é quem mais o tem «alimentado» nos últimos tempos. Que isto sirva para chamar a atenção de alguns para o Movimento com o mesmo nome.
Rui Bebiano, de A Terceira Noite, foi uma das pessoas que gostei muito de conhecer em 2007. Excelente escritor é certamente, livre sem qualquer espécie de dúvida. E tem o espaço de que mais gosto na blogosfera.
O Fernando Redondo, do Dotecome, é um velho amigo e companheiro, de várias décadas e de muitas andanças, antes e depois de termos chegado juntos à liberdade.
Nelson de Matos, que tantos escritores ajudou, meu editor (e também do Raimundo Narciso), tem um blogue mais ou menos escondido, o Textos de Contracapa,2. Bem ganhávamos se se juntasse mais a estas lides.
Na pessoa do Samuel, de “O Cantigueiro”, leitor assíduo do «Brumas», honro os que usaram a cantiga como uma arma quando era ainda muito difícil fazê-lo.
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P:S. – Não arrolei alguns, porque vi que já tinham sido nomeados por outros. Dois exemplos apenas: o João Tunes e o Eduardo Graça.
1 comments:
Vi o teu recado, sim senhor. Enternecido.
Fiquei sem saber o que dizer ou fazer. Também me acontece.
Mas há silêncios que falam...
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