ACTUALIZADO (*)
Ana Sá Lopes, hoje, no DN:
«O "é verdade, sou um provinciano" (...) marca um novo impulso na identificação entre primeiro-ministro e Presidente da República. (...)
Há em Sócrates – como, de resto, em Cavaco – qualquer coisa parecida com uma comovente ingenuidade. Eles pesam o que dizem, não dão ponto sem nó, treinam o discurso e mantêm-se sempre na permanente tensão dos genuínos provincianos no Palácio. De Poço de Boliqueime para Lisboa, de Vilar de Maçada para o mundo, há um percurso socrático-cavaquista comum. (...)
Vá lá, provincianos somos todos. O canto não é propriamente cosmopolita e não existe sequer uma cidade a sério. Lisboa é uma avenida e três teatros, onde vão três escritores que têm quadros de três pintores.»
Ler o artigo na íntegra aqui.
«O "é verdade, sou um provinciano" (...) marca um novo impulso na identificação entre primeiro-ministro e Presidente da República. (...)
Há em Sócrates – como, de resto, em Cavaco – qualquer coisa parecida com uma comovente ingenuidade. Eles pesam o que dizem, não dão ponto sem nó, treinam o discurso e mantêm-se sempre na permanente tensão dos genuínos provincianos no Palácio. De Poço de Boliqueime para Lisboa, de Vilar de Maçada para o mundo, há um percurso socrático-cavaquista comum. (...)
Vá lá, provincianos somos todos. O canto não é propriamente cosmopolita e não existe sequer uma cidade a sério. Lisboa é uma avenida e três teatros, onde vão três escritores que têm quadros de três pintores.»
Ler o artigo na íntegra aqui.
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(*) Ler comentário a este post em A Barbearia do Senhor Luís.
1 comments:
E viva o velho ! Nunca o idiomatismo se aplicou tão bem!
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