16.2.08

Yes, we can

Ana Sá Lopes, no DN.

«O que tem Obama de fascinante é a sua marca absolutamente "sixtie". O "sim, podemos" vindo de um negro na América é quase tão poderoso como o velhinho "façamos amor e não a guerra", hino da revolução sexual dos anos 60.(...)

O tio da América de muitos europeus é o sonho americano, como é o homem dos subúrbios que chega a presidente.(...) No fundo, aquele enternecedor "yes, we can". Podemos tudo, podemos tudo o que sonharmos. Acontece na América».

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