A não perder, o texto de José Pacheco Pereira no «Abrupto» e um primeiro e um segundo post de Vítor Dias em «O Tempo das Cerejas».
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(*) Mais um post, na continuação dos acima referidos, agora de Rui Bebiano em «A Terceira Noite».
E mais um, no DoteCome, de Fernando P. Redondo (que esteve na guerra).
Agora (22/4), resposta de Vítor Dias a Rui Bebiano, seguida pela de Rui Bebiano a Vítor Dias, de uma Adenda de Vítor Dias ao seu último post e de um P.S. de Rui Bebiano.
(24/4) Também escrevi um texto sobre o tema.
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(*) Mais um post, na continuação dos acima referidos, agora de Rui Bebiano em «A Terceira Noite».
E mais um, no DoteCome, de Fernando P. Redondo (que esteve na guerra).
Agora (22/4), resposta de Vítor Dias a Rui Bebiano, seguida pela de Rui Bebiano a Vítor Dias, de uma Adenda de Vítor Dias ao seu último post e de um P.S. de Rui Bebiano.
(24/4) Também escrevi um texto sobre o tema.
3 comments:
O que eu acho curioso nesta discussão é que está implícita a ideia de que fugir à guerra estava ao alcance de qualquer um, que era uma decisão possível para todos de forma igualmente fácil.
Como se as diferenças económicas, de classe e de instrução não tivessem influência nesta questão.
Eu, que era militante do PCP, estudante universitário vindo de uma família modesta, nunca percebi verdadeiramente o que deveria fazer se decidisse não ir para a guerra.
A generalidade dos jovens portugueses vivia situações bem piores do que a minha.
Para a esmagadora maioria a hipótese de fugir nem sequer se colocava.
Por isso, embora o texto do JPP seja excelente, ele está fundamentalmente enviesado, tomando uma pequena parcela dos jovens portugueses pelo todo.
Acho que pões uma excelente questão. Sugiro-te que a ponhas em «post» no Dotecome.
Em alternativa, em comentário em «A Terceira Noite».
Resolvi seguir a tua sugestão e fiz um post no DOTeCOMe onde aproveito para contar algumas histórias.
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