Melhor do que num Spa: ouvir em diferido o Nuno no Melancómico, enquanto se vê o telejornal sem som (melhor ainda quando começam as «Páginas Soltas» de António Vitorino) e se escreve este post - garanto que resulta.
E é claro que todos os pretextos são bons para voltar a ouvir Jacques Brel.
E é claro que todos os pretextos são bons para voltar a ouvir Jacques Brel.
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