«Este ano fui um pouco mais generoso na contribuição para o Banco Alimentar Contra a Fome porque me lembrei do pobre dr. Vítor Constâncio e demais administradores do Banco de Portugal, que se queixam de que já não são aumentados desde 2005. Tão precária deve ser a situação de todos eles que os seus salários (ao contrário do que sucede, por exemplo, na Reserva Federal americana) nem são tornados públicos para lhes evitar a vergonha. (...)
Por isso, mais louvável ainda é o desprendimento e apego à causa pública com que o dr. Vítor Constâncio e seus pares dolorosamente aceitaram prescindir este ano do aumento de 5% (mais 14 mil euros anuais) que chegou a ser anunciado. Deus lhes pague.»
Manuel António Pina
Por isso, mais louvável ainda é o desprendimento e apego à causa pública com que o dr. Vítor Constâncio e seus pares dolorosamente aceitaram prescindir este ano do aumento de 5% (mais 14 mil euros anuais) que chegou a ser anunciado. Deus lhes pague.»
Manuel António Pina
2 comments:
segundo os proprios dados dessa associação privada, mais de 90% dos bens recolhidos nestas campanhas do banco alimentar vão directamente para a igreja católica. Ou seja, encher a pança aos padres. como é possível que ainda haja gente a dar? e gente a publicitar em vez de denunciar esta trafulhice. já para não falar de porem crianças, algumas mesmo muito pequeninas a fazer trabalhos pesados á porta dos supermercados.
por um lado sugam o mais que podem do orçamento do estado, e não é pouco, por o outro ainda andam a pedir. mas depois não se vê os padres a fazer nada a não ser andar a balir contra os direitos fundamentais das pessoas.
Quando é que vem alguem por termo aos desmandos desta corja?
Parece-me que a sua acusação é injusta: a igreja actua através de muitas IPSS para as quais recebe donativos, o que não quer dizer que etes vão para os bolsos dos padres.
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