Sem surpresa, li ontem à noite um texto de Rui Bebiano – Um filme que já vimos -, com o qual concordo da primeira à última linha. No cerne da questão: «Isto confirma o absurdo das interpretações de sectores próximos da direcção actual do PS, que, em estado pós-traumático, se centram agora na vertigem da bipolarização e insistem na ideia peregrina segundo a qual escolher opções “menores”, ou que jamais serão governo, é “fazer o jogo da direita”.»
Aqui fica, portanto, uma forte recomendação de leitura. Voltarei ainda hoje ao tema, até porque ele tem características específicas em Lisboa, onde regressaram, agora em força, os apelos à união das «esquerdas» contra a ameaça do «papão» Santana Lopes como candidato â CML.
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