Isabel II, como chefe suprema da Igreja de Inglaterra, «compreende» e escreve cartas de apoio a um movimento de dissidentes anglicanos acusados de homofobia, que, entre outras tomadas de posição, pedem aos homossexuais que «se arrependam».
Se isto nem sempre é fácil com chefes provisórios e eleitos, em Repúbicas mais ou menos laicas, fia certamente muito mais fino quando a rainha é a chefe máxima da igreja lá do sítio!
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