Entre as brumas da memória: Um «quase escritor» lança um «quase romance»

6.7.09

... e quer ir para o Brasil. Passaria mais despercebido em Tuol Sleng ou mesmo em Guayaquil .

Helena Velho disse...: quem dera, Joana, quem dera que ele fosse. Menos um quase qq coisa neste país pleno de quase tudo(s).; 6 de julho de 2009 às 15:46
Joana Lopes disse...: A mim, tanto me faz que ela esteja cá ou a milhas, Helena. Mas se é para lhe pedir que fique...; 6 de julho de 2009 às 16:19
Helena Velho disse...: não, não peça. a mim incomoda-me quando o ouço ou ouço falar dele como o supra-sumo de coisa nenhuma. coisas que se explicam com algum empenho na escrita que não me apetece fazer. e não me roubaram nem o pc, nem as palavras. às vezes tenho mau feitio.; 6 de julho de 2009 às 19:04
septuagenário disse...: Ir para o Brasil é a melhor maneira de um português apreciar melhor a terra que tem.

É pena que este vá (se for?), na era do telemóvel e do avião a jacto.

Será que já aderiu à nova ortografia?

Penso que já não vai em idade de entrar no samba. (que pena)!; 7 de julho de 2009 às 14:08

6.7.09