Em Cuba, rumores prevêem o fim do racionamento no início de 2010. Desaparecerá então um dos ícones da ilha: as longas fila de espera à porta dos seus famosos armazéns, das lojas sem montras onde os turistas não entram.
Excelente notícia para quem nasceu e sempre viveu com um sistema de senhas e uma contabilidade doméstica complicada? Não é assim tão simples: é evidente que se os salários continuarem adaptados ao preço dos bens agora racionados (e subvencionados), serão claramente insuficientes se os mesmos forem lançados sem mais no mercado.
«De ahí que la noticia que en realidad esperamos no es la del fin del racionamiento, sino la del cese de la minusvalía económica que nos obliga a él, de la expiración de una relación paternalista que nos mantiene como pichones dependientes y… hambrientos.»
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