«Mas, no horizonte da cidadania em que me sinto, devo declarar, pelos motivos éticos da instabilidade social que espreita, através de janelões abertos por quem não os devia escancarar, que as posições do Senhor Presidente da República, no seguimento do “sigilo” de uma ou outra anteriores, ficarão na memória histórica desta época.
Tenho pena (no sentido nobre de solidariedade) pelo país. Tenho pena (em idêntico sentido) pela verdade e pela intranquila adultez do meio em que nos situamos.
Acho que ninguém compreendeu nada. E ainda bem, ao evitar deixar-se embalar por “cantos de sereia”, onde as denúncias cavilosas e os esquadrões a entrarem pelo computador adentro nunca deveriam ter ocasionado mais um “mártir do dever”… Se trincheiras houve, se invasores houve, por que motivo se assiste a um “girardiano” bode expiatório ou a um imolado de qualquer radicalismo?»
E, já agora, expliquem-me também o resto do texto de D. Januário Torgal Mendes Ferreira, Ordinário Castrense.
Tenho pena (no sentido nobre de solidariedade) pelo país. Tenho pena (em idêntico sentido) pela verdade e pela intranquila adultez do meio em que nos situamos.
Acho que ninguém compreendeu nada. E ainda bem, ao evitar deixar-se embalar por “cantos de sereia”, onde as denúncias cavilosas e os esquadrões a entrarem pelo computador adentro nunca deveriam ter ocasionado mais um “mártir do dever”… Se trincheiras houve, se invasores houve, por que motivo se assiste a um “girardiano” bode expiatório ou a um imolado de qualquer radicalismo?»
E, já agora, expliquem-me também o resto do texto de D. Januário Torgal Mendes Ferreira, Ordinário Castrense.
9 comments:
Mas está tudo doido?
O texto é imperceptível.
Tem toda a razão!
Joana,
agora não tenho tempo de ir ler o texto, também não deve valer muito a pena, pela amostra...
Já se ouviram as mais absurdas fantasias sobre a comunicação do PR. No canal 2 ouvi o politólogo Joaquim Aguiar a dizer que Cavaco é um grande economista e foi do alto do seu saber que nos quis dizer:"Eu não confio nestes fulanos".
De facto até deve ser isso. Não precisava de tantos novelinhos para nos dizer isso. E devia? Não é aos próprios que o tem de dizer e fazer sentir?
O D. Januário envereda pelo mesmo caminho. Não quer comunicar, quer fazer literatura.
Literatura, MC?
Prefiro a da revista Caras!!!
Joana,
literatura era gozo. Fiz como o bispo. :)))
Já li o texto. Descodificar aquilo é complicado. Tiro que ele não achou grande graça ao facto do PR se vitimizar.
Desculpe lá, MC, eu só tiro que alguém que eu julgava razoável é, afinal, mais um tonto...
Foi do binhinho!!
Tem dias...
Se fosse um texto bíblico, poderíamos tentar a exegese. Se fosse um texto filosófico, tentaríamos a hermenêutica. Como é um aglomerado de frases, algumas das quais não fazem qualquer sentido, poderemos pensar que ele anda nalgum curso de "escrita criativa" mas muito mauzinho :)
Um abraço.
Essa da escrita criativa é uma boa aproximação... Abraço
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