Lerei com atenção a entrevista que o Expresso publicará hoje, mas a amostra não augura nada de bom :
«D. Manuel Clemente faz apelo a uma grande reflexão a propósito do casamento homossexual por achar que "não nos devemos precipitar quando se toca neste plano e neste nível do institucional, do geral, da sociabilidade instituída. Uma coisa é o meu comportamento particular, outra coisa é o extravasamento dessa minha preferência particular para o campo público, e a insistência em tornar formal este campo contra cultural".
A propósito da ideia muito defendida em diversos sectores de que os direitos individuais não se referendam, o bispo do Porto pergunta "até onde é que se pode impor, até em termos de formalização social de reconhecimento público, o meu desejo, o meu afecto, ou a minha preferência ocasional?"»
(O realce é meu.)
«D. Manuel Clemente faz apelo a uma grande reflexão a propósito do casamento homossexual por achar que "não nos devemos precipitar quando se toca neste plano e neste nível do institucional, do geral, da sociabilidade instituída. Uma coisa é o meu comportamento particular, outra coisa é o extravasamento dessa minha preferência particular para o campo público, e a insistência em tornar formal este campo contra cultural".
A propósito da ideia muito defendida em diversos sectores de que os direitos individuais não se referendam, o bispo do Porto pergunta "até onde é que se pode impor, até em termos de formalização social de reconhecimento público, o meu desejo, o meu afecto, ou a minha preferência ocasional?"»
(O realce é meu.)
1 comments:
a "minha preferência ocasional" é para incluír o divórcio na coisa!
Enviar um comentário