Isto é que é a colaboração estratégica em todo o esplendor de Portugal! Tudo o resto é uma ninharia sem qualquer espécie de importância.
«O que há de comum entre Cavaco Silva e Jorge Sampaio, Vasco Graça Moura e Vasco Lourenço, Alberto João Jardim e Edite Estrela, Ilda Figueiredo e Diogo Feio, Lobo Antunes e Saramago, Joana Amaral Dias e Jorge Jesus, Manuel Alegre e Manuel Cajuda, Paula Teixeira da Cruz e Paulinho Cascavel, Ana Gomes e Szabolcs Fazakas (seja lá ele quem for), o apocalíptico Medina Carreira e o integrado Mesquita Machado?
A resposta é que todos eles, independentemente do que os separa, estão unidos no essencial: que é preciso, imperioso e urgente introduzir novas tecnologias no futebol "para melhorar o desempenho das equipas de arbitragem". Para isso, puseram de parte agravos e diferenças, queixas e desavenças, desemprego e dívida pública, e subscreveram uma petição à AR para que legisle nesse sentido. De seguida, tudo o indica, marcharão sobre Zurique de "Diário da República" na mão, pondo cerco ao International Board e defenestrando Joseph Blatter caso a FIFA não dê cumprimento à decisão da AR. Era provavelmente a isso que Cavaco se referia quando, na recente mensagem de Ano Novo, falava em "situação explosiva".»
Manuel António Pina, no JN de hoje (na íntegra, porque o link deixará de funcionar amanhã).
«O que há de comum entre Cavaco Silva e Jorge Sampaio, Vasco Graça Moura e Vasco Lourenço, Alberto João Jardim e Edite Estrela, Ilda Figueiredo e Diogo Feio, Lobo Antunes e Saramago, Joana Amaral Dias e Jorge Jesus, Manuel Alegre e Manuel Cajuda, Paula Teixeira da Cruz e Paulinho Cascavel, Ana Gomes e Szabolcs Fazakas (seja lá ele quem for), o apocalíptico Medina Carreira e o integrado Mesquita Machado?
A resposta é que todos eles, independentemente do que os separa, estão unidos no essencial: que é preciso, imperioso e urgente introduzir novas tecnologias no futebol "para melhorar o desempenho das equipas de arbitragem". Para isso, puseram de parte agravos e diferenças, queixas e desavenças, desemprego e dívida pública, e subscreveram uma petição à AR para que legisle nesse sentido. De seguida, tudo o indica, marcharão sobre Zurique de "Diário da República" na mão, pondo cerco ao International Board e defenestrando Joseph Blatter caso a FIFA não dê cumprimento à decisão da AR. Era provavelmente a isso que Cavaco se referia quando, na recente mensagem de Ano Novo, falava em "situação explosiva".»
Manuel António Pina, no JN de hoje (na íntegra, porque o link deixará de funcionar amanhã).
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