Dizem-me que 21 de Agosto corresponderá a um dos mais pontos altos da viagem, com a chegada a Listvyanka (foto), nas margens do Lago Baikal, o mais antigo (25 milhões de anos), o mais profundo (1.680 metros) e com maior volume de água doce no mundo (20% da totalidade).
Escondido atrás de montanhas, só foi descoberto com a construção do Transiberiano, em 1902, gela durante cinco meses por ano e chamam-lhe as Galápagos da Rússia pelo número de espécies animais e vegetais que por lá existem.
Atravessá-lo-ei de barco até Port Baikal, onde subirei de novo para o comboio – rumo à Mongólia.
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2 comments:
Páre com isso, Joana. Você é cruel.
Claro. Há civilizações onde a crueldade deve ser uma virtude...
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