13.7.10

A «rainha do bolero»


Cuba está definitivamente na ordem do dia, pelas mais variadas razões. Agora também porque morreu ontem, com 87 anos, a cantora Olga Guillot. Não vivia no país desde 1961, por oposição ao governo de Fidel Castro.


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3 comments:

Vitor M. Trigo disse...

Não conhecia a senhora. Natural, não sou fã de bolero.

Mas parece-me que ser anti-Fidel compensa mais do que ser artista.

Estranho mundo em que vivemos.

Julgo que, hoje em dia, ser EX ou ANTI rende mais dividendos do que competências pessoais.

Tá be, ficamos assim.

Joana Lopes disse...

Acordaste mal disposto? :-)
Vê o cv dela: cantou pelo mundo inteiro durante décadas, lembro-me bem dela. (Embora bolero também não seja o meu forte...).

Niet disse...

Hello: Tive uns virus benignos sempre que zarpava para o seu Blogue.Daí a ausência. Aliàs, eu começo a aprofundar a minha tese de que tste democrático e igualitário na Blogosfera implica Blogue individual. Para fugir à peste emocional e às derivas dos " colectivos "...Coisas a aprofundar. Bolero remete-me para o " Bolero " do Martim Moniz, o célebre cabaret da extrema-esquerda, palco de discursos amorososos às tantas da matina e de aulas propedêuticas de Economia à tarde...As pessoas vinham já do " Jamaica " e do " Rock Rendez-vous " para aguentarem a madrugada. No Verão era uma coisa fabulosa esse amanhecer. No final dos anos 80, o " Ritz ", dos Vitorino,H. Costa e Céu Guerra qulificou toda essa herança. É pena o impasse actual: existiram noites " divinas " no Ritz! Niet