O governo já veio justificar as 270 nomeações que fez desde que anunciou as medidas de austeridade contidas no PEC III (45 por semana). Serão, na sua maioria, substituições resultantes de concurso público e não representarão «aumento da despesa, porque são cargos que já existiam e para o qual a verba estava cabimentada», e porque as vagas serão, em regra, ocupadas por funcionários públicos (que, certamente, estavam a prestar serviços úteis noutros organismos, não?).
Mas o que não é dito, e seria interessante saber, é o número das que foram evitadas, ou seja quantas foram «poupadas» neste mês e meio. Então, sim, seria possível perceber se a austeridade que é imposta a todo o país está a ser aplicada severamente quando se trata de emagrecer os órgãos do Estado. Pois, mas talvez fosse exigir muito…
(Fonte)
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