Totalmente de acordo com este post de Vítor Dias, a propósito da regra do Orçamento de Estado para 2011, que proíbe a acumulação de reformas com remunerações de qualquer entidade do sector público.
Tal como está a lei é descabida mas, uma vez aprovada, tinha de ser aplicada em Belém. No entanto, e como ironicamente pergunta Medeiros Ferreira, «Cavaco Silva prescindiu do vencimento atribuído ao PR e escolheu manter as reformas a que tem direito. Há algo de errado nisto. Mas o quê?»
Cavaco não viveria pobremente se tivesse prescindido das reformas e não do vencimento. E ficaria melhor na fotografia em termos políticos, já que um presidente da República a trabalhar pro bono, em regime de voluntariado, é pelo menos bizarro e não augura nada de bom. Antes tivesse ido para adjunto de Isabel Jonet.
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2 comments:
O problema é a senhora dele, que tem uma reforma tão baixa, e ele tem de pensar nos dois. Admito que as duas reformas que já tem sejam superiores à reforma de Presidente da República que viria a ter, ou não?
Mas, Helena, penso que ele receberá uma terceira reforma quando deixar de ser PR... O que não recebe é salário enquanto o for.
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