5.2.11

Arder de raiva e de lucidez


Em Le Monde de ontem, um belo texto, uma espécie de «grito da alma» que vale a pena ler (pelo menos antes que a francofonia desapareça para todo o sempre…): Flamber de rage et de lucidité.

«Os nossos países não são vítimas de uma sinistra fatalidade. Não estamos condenados nem a matarmo-nos uns aos outros nem a suicidarmo-nos. Desde que os nossos dirigentes, mesmo que para tal tenham que fazer um esforço, oiçam por um instante o ruído surdo da desgraça. Apenas por um breve instante.»
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1 comments:

Cristina Gomes da Silva disse...

Não desaparecerá, Joana. Bom dia!