Fico a desejar veementemente que a sua real intenção esteja no título do «post» e não nem na boleia nem na citação do Pitta.
Misturar ou comparar o MFA (mesmo na variedade das suas componentes e conflitos) com o Exército egípcio é, para mim, politicamente repugnante e desvenda que o Pitta não percebeu ou não quis perceber algumas coisas essenciais e básicas sobre revolução de Abril.
Nem sei se entendo a sua dúvida, Vítor Dias: claro que o meu título é de repúdio pelo conteúdo da citação que faço, pelo que ela diz sobre Portugal, papel dos militares, etc., etc. (mas pelo sim pelo não, vou lá pôr umas aspas).
Grande parte destes fulanos, andavam de fraldas e noutros casos ainda nem projecto de gente eram quando as coisas sucederem. Aprenderam umas frases feitas e/ou uma "verdades historicas" de conveniência Depois sai-lhes disto pela boca fora, porque são incapazes de se documentar, são meros "repetideiros/papagaios"
Eu, que também já nao o lia muito porque me chocava um pouco o contraste do pedantismo e da arrogância com a falta de respeito intelectual por si próprio, acho que foi mesmo a última vez.
Estou tao chocada com a forma como ele fala de si hoje...
(no entretanto, a ouvir a RFI hoje, também fiquei um pouco preocupada com a entrega deste projecto de futuro ao exército)
As conclusões são reacionárias, mas é importante referir que a revolução egipcia não se fará com as forças armadas do regime instalado...o nosso chamado PREC é bastante elucidativo. O povo é fará a sua revolução.
O Egipto não dá mostras de nada. Deste o tempo da barragem do Assuão que foi fazendo pagamentos à União Soviética com sapatilhas sem qualidade nenhuma, a sola a descolava-se toda até aos tempos recentes que tem criado nos BRICS a vontade de uma aproximação que se esvai por não haver consistência. Essa do Eduardo Pitta querer fazer analogias prova que é de facto um criador original e é pena não ter compreendido que o POVO-MFA deixou marcas profundas e a prova de que é possível conviver em paz e em Democracia plena e sem tutelas.
9 comments:
Ah, pois, mas é verdade... E AGORA?
E não evite o tal blogue. Olhe que por lá se aprende qualquer coisita, apesar do pedantismo do EP!
Joana Lopes:
Fico a desejar veementemente que a sua real intenção esteja no título do «post» e não nem na boleia nem na citação do Pitta.
Misturar ou comparar o MFA (mesmo na variedade das suas componentes e conflitos) com o Exército egípcio é, para mim, politicamente repugnante e desvenda que o Pitta
não percebeu ou não quis perceber algumas coisas essenciais e básicas sobre revolução de Abril.
Nem sei se entendo a sua dúvida, Vítor Dias: claro que o meu título é de repúdio pelo conteúdo da citação que faço, pelo que ela diz sobre Portugal, papel dos militares, etc., etc. (mas pelo sim pelo não, vou lá pôr umas aspas).
Grande parte destes fulanos, andavam de fraldas e noutros casos ainda nem projecto de gente eram quando as coisas sucederem.
Aprenderam umas frases feitas e/ou uma "verdades historicas" de conveniência
Depois sai-lhes disto pela boca fora, porque são incapazes de se documentar, são meros "repetideiros/papagaios"
Enfim
"Eles não sabem nem sonham...."
Tiriró,
Agora é com os egípicos.
E evitarei o dito blogue, a partir de hoje mais do que nunca.
Eu, que também já nao o lia muito porque me chocava um pouco o contraste do pedantismo e da arrogância com a falta de respeito intelectual por si próprio, acho que foi mesmo a última vez.
Estou tao chocada com a forma como ele fala de si hoje...
(no entretanto, a ouvir a RFI hoje, também fiquei um pouco preocupada com a entrega deste projecto de futuro ao exército)
Isto são coisas habituais na blogosfera, Rita Maria. E como EP chama em apoio o texto de VPV, estamos conversados...
As conclusões são reacionárias, mas é importante referir que a revolução egipcia não se fará com as forças armadas do regime instalado...o nosso chamado PREC é bastante elucidativo.
O povo é fará a sua revolução.
Rui Mateus.
O Egipto não dá mostras de nada. Deste o tempo da barragem do Assuão que foi fazendo pagamentos à União Soviética com sapatilhas sem qualidade nenhuma, a sola a descolava-se toda até aos tempos recentes que tem criado nos BRICS a vontade de uma aproximação que se esvai por não haver consistência.
Essa do Eduardo Pitta querer fazer analogias prova que é de facto um criador original e é pena não ter compreendido que o POVO-MFA deixou marcas profundas e a prova de que é possível conviver em paz e em Democracia plena e sem tutelas.
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