O que aí vem pela calada da Troika

Começam a ser conhecidos «detalhes» do tal «inevitável» acordo. A ser verdadeiro, este é bem gravoso:

«Em caso de morte do inquilino, o cônjuge que lhe sobreviva ou os filhos menores, estudantes ou deficientes que com ele vivam podem vir a perder o direito a manter-se no imóvel, sendo obrigados a desocupar a habitação ou passando a suportar uma renda a valores actuais de mercado. Em causa estão os arrendamentos mais antigos, anteriores a 2006 e ao Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), que vai sofrer alterações na sequência do acordo com a troika assinado pelo Governo e apoiado pelo PSD e pelo CDS-PP.»

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