4.9.11

De facto...


«Que mais anda Bruxelas a fazer? Depois de ter regulamentado a curva do pepino, os nódulos das cenouras ou listado do que deve figurar nas embalagens de cosméticos, eis que nos obriga a renunciar às velhas lâmpadas incandescentes de 60W (as de 100W são ilegais há dois anos e as de 75W desde o ano passado) e ameaça atacar as cafeteiras eléctricas que consomem muita energia.

Agora que o euro vacila, que a recessão volta a ameaçar, que o desemprego aumenta, que os problemas dos jovens se tornam insuportáveis e que o Mediterrâneo está em ebulição, não faltava senão uma parte de imprensa europeia a lançar a sua ironia contra a eurocracia e o seu empenho em querer regulamentar os mais pequenos detalhes das nossas vidas sem nos consultar nem ser mandatada.»

(Daqui)
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2 comments:

folha seca disse...

Cara Joana Lopes
O seu post é bastante oportuno. De facto uns burocratas algures em Bruxelas foram ao longo dos ultimos anos decidindo coisas do tipo "da curvatura dos pepinos" mas o grande problema foi a existência de uns autenticos Talibâs de certos organismos do estado, que seguindo um autêntico "Alcorão" que dava pela nome de "normativas" foram fazendo por terras Lusas. Fui escrevendo ao longo dos tempos umas coisas sobre isso. Na verdade quase deixamos de ter pepinos (caricatura)porque a curvatura não era a certa.
bom domingo
Rodrigo

Fada do bosque disse...

Deve ser por serem inócuas... não combina com plano para a despopulação mundial.
Cientistas advertem: Lâmpadas fluorescentes compactas contêm produtos químicos cancerígenos.
Notícia completa aqui

A Secretária de Estado americana Hillary Clinton anunciou um aumento sem precedentes dos recursos públicos para o controlo e a redução da população nos países em vias de desenvolvimento, que passarão a fazer “parte essencial da política externa dos EUA”. Desde meados da década de ’70, quando o Secretário de Estado Henry Kissinger redigiu o famigerado documento secreto NSSM 200 sobre o controlo populacional e o colocou, em segredo, na agenda da política externa dos EUA, o controlo da natalidade e a redução secreta da população tornaram-se num objectivo importante da política eugénica dos Estados Unidos.

A Secretária de Estado americana Hillary Clinton anunciou um novo programa que, segundo as suas declarações, passará a ser a peça central da política externa dos EUA. O novo programa chama-se Global Health Initiative (Iniciativa para a Saúde Mundial). Será generosamente financiado, numa altura em que o governo se está a afundar em dívidas. Segundo a senhora Clinton, nos próximos 6 anos, os Estados Unidos vão gastar 48 mil milhões de euros em programas de práticas contraceptivas e para melhorar o “planeamento familiar”, em todo o mundo. Por outras palavras, a eugenia e o controlo da população são o novo cerne da política externa dos EUA. (...)
Além disso, a senhora Clinton anunciou um novo Global Health Initiative para os EUA que designou como sendo o ponto fulcral da política externa do país. Com isto, serão disponibilizados, nos próximos 6 anos, 63 mil milhões de dólares, provenientes do dinheiro dos contribuintes americanos, para promover o aborto, a esterilização e o “planeamento familiar”,em todo o mundo. Devido à eficácia de cerca de 35 anos de apoio americano às medidas de controlo populacional da ONU e dos milhões de dólares de subsídios – existe o perigo para a humanidade, não de uma “explosão démica” (da qual os advogados eugénicos como o Príncipe Filipe de Inglaterra tanto gostam de falar), mas sim de um declínio da população mundial.

A redução da população nos países em vias de desenvolvimento não faz apenas parte da política externa dos Estados Unidos. De acordo com o relatório anual de 2008, o UNFPA recebeu os seus recursos principalmente de governos europeus. Do total de US$ 845.000.000.

118 milhões foram doados pelos Países Baixos, 67 milhões pela Suécia, 62 milhões pela Noruega, 54 milhões pela Dinamarca, 53 milhões pela Grã-Bretanha, 52 milhões pela Espanha e 10 milhões pelo Luxemburgo. A Comissão Europeia contribuiu com 36 milhões de dólares.

Em Maio de 2009, Bill Gates, Ted Turner da CNN, Warren Buffett e demais “bilionários” seleccionados, encontraram-se na casa nova-iorquina de David Rockefeller, presidente do Rockefeller University, para fundar um clube que chamaram The Good Club (O Clube Bom), segundo a melhor forma orweliana. Nesta ocasião, alegadamente, só falaram sobre a maneira como seria possível reduzir a população mundial, ao longo das próximas décadas. Parece que o Departamento de Estado da senhora Clinton já se encontra nos bastidores.

Sobre a LÍBIA e neste contexto:
Bombas e mísseis utilizadas pelos americanos, britânicos e franceses no combate ao regime de Kadaffi continham urânio empobrecido, substância altamente contaminante e responsável por fetos e bébés defeituosos, leucemia, etc Fonte :
Isto vai ser um "vê se te avias".