E se não aumentassem os dias de trabalho, que obrigam a gastar mais em ar quente ou ar frio, e se fossem sendo progressivamente dispensadas mais peças do vestuário, e se…, e se…, até se diminuíam umas décimas do malfadado deficit, contribuíamos para a felicidade dos nossos queridos governantes e recebíamos mais elogios da benemérita troika.
A propósito desta notícia e da crónica de Manuel António Pina no JN de hoje.
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