«Puxo» para post autónomo um comentário de Diana Andringa àquele que publiquei esta manhã:
«Mais cette fois c'était leur chair, c'était leur sang, les bourgeois de la ville ont renié publiquement 40 années de gouvernement...»
Seria bom que os dirigentes e os membros do serviço de ordem da CGTP ouvissem a Collette Magny e percebessem que esses jovens indignados e espancados são também a nossa carne e o nosso sangue – e os defendessem em vez de os isolar. Como defenderam, nas crises académicas da década de 60, professores inesquecíveis como Lindley Cintra e muitos, muitos dos bourgeois de la ville.
Foi bom ver os de 62 lembrar essa solidariedade entre gerações. O pior que nos poderia acontecer era evoluir como as personagens da canção de Brel... (Precisamente Les bourgeois.)
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1 comments:
Da Faculdade de Letras da UL há que acrescentar ao nome de Cintra o de Maria de Lurdes Belchior e o de dois assistentes A.H. Oliveira Marques e David Mourão Ferreira.
O cartaz que aí está (corda) é de Março de 63 e foi feito pelo Carlos Alberto Garcez, de Germânicas. O de 62 também era do Garcez e são duas pernas de perfil em passo largo e uma mão a segurar um livro. Esse foi o de 62.
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