Em declarações ontem feitas à TSF, Diana Andringa classificou como um «sinal inquietante» o facto de a direcção da PSP pretender definir «de que lado os jornalistas devem cobrir os acontecimentos»: «quando se diz que os jornalistas se coloquem do lado da polícia, quer com isto dizer-se que não se quer os jornalistas possam filmar a violência policial e só possam filmar a violência que possa vir eventualmente dos manifestantes».
Além disso, a carga policial durante a greve geral foi «desproporcionada em relação a todos e mal seria que os jornalistas quisessem mais atenção quanto batem em nós do que em qualquer cidadão». O que se passa é que «uma agressão a um jornalista significa também uma agressão à liberdade de imprensa. Não é que sejamos cidadãos mais importantes, é a liberdade de informação que está a ser ameaçada».
(Fonte)
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1 comments:
Olá...
Há medida que vamos lenta mas seguramente aproximando-nos de um Estado Total, e que vamos abandonando esta Ilusão de Socialismo Fabiano a que damos o nome de Democracia... As medidas repressivas irão crescer...Não deixa de ser engraçado como os Escravos das Fardas, eles próprios vítimas de empobrecimento e perdas de "regalias temporárias", as quais temos por hábito apelidar de "direitos", são de tal forma condicionados e treinados, tal animais de circo, para andarem a fazer estas lindas figuras.
Adoro assistir ao desmoronar desta Sociedade Fétida... O futuro será belo se conseguirmos destruir o ESTADO e quem o efectivamente CONTROLA.
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