O gozo que isto me dá: «Vaticano manifesta reservas sobre eliminação de feriados religiosos».
Um enviado do Papa a Lisboa, Fábio Fabbri, declarou à TSF que «não se podem deitar fora celebrações essenciais», no caso vertente as que têm lugar em 1 de Novembro e em 15 de Agosto.
Para além de algumas comparações curiosas (ficámos a saber que se deve festejar a subida da Virgem ao céu, em corpo e alma, já que esse «é o destino de todos nós, de certa forma» e que tal como as mães, a Igreja por vezes cede e faz de conta que não vê que os filhos estão a roubar a marmelada), pergunta-se: Et maintenant?, como canta um, Que faire?, como perguntava outro.
O que dirá a troika? E vai o governo eliminar (já eliminou?) dois feriados mas manter estes? «Laicamente», não comemoraremos com folga nem Restauração nem República, mas sim Assunção e Todos os Santos? Seria extraordinário, mas nunca se sabe…
O problema de Passos Coelho é que a troika do Vaticano é outra: o Pai não se mete nestes assuntos, o Filho tem mais que fazer e o Espírito Santo não deve perceber nada de finanças.
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1 comments:
A troika do vaticano...ahahahah...está demais, Joana.
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