Em 21 de Novembro de 1975, com o governo de Pinheiro Azevedo auto-suspenso e grande efervescência nos meios civis e militares, 170 recrutas do Ralis, de punho fechado, prestaram um juramento que viria a ficar célebre.
Muitos dos que com ele vibraram, hoje politicamente muito correctos, encolherão os ombros ou dirão que é mais que tempo de enterrar os vestígios do PREC. Muitos outros, sobretudo mais novos, verão estas imagens com alguma estranheza, porventura com uma ponta de inveja de tempos que não viveram. Para mim são uma relíquia – de «um sonho lindo que acabou».
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