Ricardo Araújo Pereira escreve hoje sobre o cu de Francisco José Viegas (salvo seja!), entretanto abafado pelo som da Grândola e as peripécias de um ministro que já não devia sê-lo. Um prazer lê-lo, como sempre.
«A entrada fulgurante do cu na vida política portuguesa valoriza simultaneamente o cu e a vida política portuguesa. (...) O cu entra na política por via da cultura, um canal de prestígio cujo acesso costuma estar barrado ao cu, e a política acolhe com agrado a sensualidade e a volúpia do cu, das quais está sempre muito necessitada.»
Na íntegra AQUI.
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