Há comparações e imagens que valem por mil discursos longamente explicativos.
«Julgava-se que um Governo servia para governar e não para ser um departamento do Chapitô. Num momento crucial sobre o nosso futuro, este Governo poderia optar por uma política junto do país real e fazer uma digressão pelas praias de Portugal. Cada dia um ministro com primeira parte de Tony Carreira. Seria a prometida mudança comunicacional no seu esplendor.»
(Daqui)
(O link pode só funcionar mais tarde.)
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