«Mas se o manobrismo político, em estado lúdico e puro, explica Portas, só a psicologia das profundezas explica Passos. Vê-lo no sábado, articulando o conteúdo do "sólido" acordo alcançado entre os dois partidos da coligação, tendo a seu lado um Portas vigilantemente silencioso, evoca, com fulminante certeza, aquilo que o psicólogo e criminologista Nils Bejerot designou como "a síndrome de Estocolmo".»
Viriato Soromenho Marques
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