«Ninguém sabe o que diz o cozinheiro sueco dos "Marretas". Também não sabemos o que cozinha. Apresenta receitas incompreensíveis para o comum mortal. Ninguém percebe o que ele diz, porque a sua linguagem, parecendo sueco, não o é. A palavra que mais usa é "Bork", o que não quer dizer nada em nenhuma língua. Sem a capacidade de humor deste trapalhão, o FMI é a versão triste do cozinheiro sueco. Ninguém percebe o que diz, porque fala a diferentes vozes e contradiz-se sucessivamente. A sua experiência em Portugal é prova disso: nem empresários nem sindicalistas conseguem entender o que realmente quer para além da sua tradução da palavra que mais usam: "Bork" (no caso, "cortes").»
Fernando Sobral, no Negócios.
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