Segundo o Público, o governo propõe um corte de 12,5% nos salários e pensões dos trabalhadores do Metro de Lisboa e da Carris para pagar complementos de reforma a mais de 5.600 aposentados e pensionistas daquelas empresas, que decidiram aceitar reformas antecipadas precisamente com base na garantia dos complementos de reforma em questão.
Ou seja: a entidade que não cumpre o contrato quer ir ao bolso dos afectados, e dos colegas destes, para resolver um problema que criou.
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