16.1.14

Quando ainda há presos políticos



Apesar de o governo birmanês ter garantido que 2013 não terminaria sem que todos os presos por motivos políticos tivessem sido libertados, a promessa não foi cumprida.

E os bravos monges birmaneses não desistem de lutar. Agora é Rakkha Wuntha, ele próprio ex-preso, que caminha durante dias pelas estradas até ao célebre pagode de Maha Myat Muni. Parado pela polícia por perturbar a paz, declarou que a sua marcha não é de protesto mas sim uma peregrinação: vai rezar para que a libertação prometida aconteça.

Outros mundos, com problemas diferentes e quase sempre bem mais complexos do que os nossos.



(Fonte)
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