«O prejuízo do BES no primeiro semestre poderá ser superior a mil milhões de euros, cinco vezes mais do que estava previsto pelo mercado. (...) Um salto gigante nos prejuízos do BES que estará associado em parte ao reconhecimento imediato do aumento da exposição do BES ao Grupo Espírito Santo (GES) em mais 800 milhões no primeiro semestre. (...)
Os acontecimentos no GES e no BES nas últimas semanas sucedem-se a um ritmo alucinante, e espera-se a qualquer momento que haja novidades em relação à Rioforte, empresa controlada pela ESI em 100%. A ESI fez o pedido ao abrigo do "regime de gestão controlada", o mesmo que deverá fazer a Rioforte.
Resta agora saber se o irá fazer também a Espírito Santo Financial Group, empresa que controla 20,1% do BES, e que deixou de fazer ontem parte do PSI20.»
Anabela Campos, João Vieira Pereira e Pedro Santos Guerreiro, no Expresso diário de hoje.
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