É, efectivamente, um bom artigo. D.Oliveira segue a linha de pensamento mais pura e exacta: " O terror é o falhanço por excelência da Revolução ", segundo apontaram em textos essenciais e decisivos Castoriadis e Furet, ao compararem a Revolução Francesa de 1789 com a Revolução Russa de 1917, que incluem os desdobramentos fraticidas da era estaliniana que duraram até à morte de Estaline. Mas, há mais pormenores, ainda mal explicitos e quase invisiveis no Médio Oriente: o equilibro instável e microscópio que obriga paradoxalmente os USA a assumir um mitigado e zizagueante neo-isolacionismo e a flagrante contradição de terem que se posicionar nos vários tabuleiros geoestratégicos e militares-Israel, Arábia Saudita e Turquia- para não perderem a guerra pela conquista das últimas e substanciais reservas de ouro negro a nivel mundial. Niet
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É, efectivamente, um bom artigo. D.Oliveira segue a linha de pensamento mais pura e exacta: " O terror é o falhanço por excelência da Revolução ", segundo apontaram em textos essenciais e decisivos Castoriadis e Furet, ao compararem a Revolução Francesa de 1789 com a Revolução Russa de 1917, que incluem os desdobramentos fraticidas da era estaliniana que duraram até à morte de Estaline. Mas, há mais pormenores, ainda mal explicitos e quase invisiveis no Médio Oriente: o equilibro instável e microscópio que obriga paradoxalmente os USA a assumir um mitigado e zizagueante neo-isolacionismo e a flagrante contradição de terem que se posicionar nos vários tabuleiros geoestratégicos e militares-Israel, Arábia Saudita e Turquia- para não perderem a guerra pela conquista das últimas e substanciais reservas de ouro negro a nivel mundial. Niet
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