Ricardo Araújo Pereira, na Visão de hoje:
«O poema do primeiro hino é, à maneira de Neruda, uma canção desesperada. O peta começa por interpelar oo próprio Sócrates: "Diz-me porquê, diz-me / N´s não sabemos nada". (...)
No segundo hino, o poema conta uma história: "Era uma vez uma criança / que sonhava ver nos montes ventoinhas a rodar". O poeta leva-nos para a infância de Sócrates, um menino que, como tantos, fantasiava com a instalação de dispositivos geradores de energias alternativas. (...)
É curioso notar que este menino venceu, nas eleições, outro menino, o menino guerreiro. Portugal é uma brincadeira de crianças. Isto de alguém acabar preso é uma novidade que sobressalta.
Não admira que os poetas se agitem.»
Na íntegra AQUI.
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P.S. – Os dois hinos:
E o inesquecível menino guerreiro:
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