Bi-partidarismo: “A escrita na parede”?
«Na actual situação, os partidos tradicionais do designado “arco da governação” dos países afectados pela política austeritária de resposta à crise, imposta pelas instituições de governo da União Europeia, estão a aceitar soluções similares às dos seus malogrados antecessores. Sentem dificuldades em contrariar a marcha dos acontecimentos e em defender o interesse dos povos que representam face a políticas europeias que se têm revelado profundamente destrutivas. Parece ser mais fácil “não fazer ondas” e viver, como franja protegida, no meio da tempestade. A elite que governa os principais partidos identifica-se mais com os colegas da Europa do que com o seu próprio povo? Ou, pior, acredita na eficácia das políticas impostas pelos países credores? »
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