«A história do PS é uma longa peregrinação que passou pela criação dos contratos a prazo, pela promoção das empresas de trabalho temporário, pela restrições à contratação colectiva, pela punição fiscal das vítimas dos recibos verdes. Por isso, não se diga que a culpa é do Athayde. O PS, que lhe paga, faz bem em preservar a imagem do “marqueteiro”. Porque o que ele faz ou deixa fazer não tem defesa, simplesmente porque o PS é o que é, um partido que se empenhou em enfraquecer os direitos, as regras e os mecanismos de criação de emprego. Os seus cartazes podem dizer o que for, mas serão sempre o retrato dessa realidade: o PS foi inimigo do emprego e agora não apresenta uma proposta consistente para a criação de emprego. Por isso, faz estes cartazes que desdizem o que dizem.»
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