Enfim ... Poder-se-ia pensar que se trata dum artigo para uma revista humorístiica, de non-sense. Mas não.Uma ida ao blog da "jornalista" mostra que se trata de alguém que vive no mundo da efabulação e contra os "políticos" e profundamente conservadora. Oscilando entre na "vida" entre a ligeireza e o "aterrorizamento".Não é portanto ironia mas "seriedade". Mas sendo contra os políticos, que raio faz ela ... na política?.
A 'madama' bem podia reivindicar o comando da secção feminina da 'Legião dos Voluntários Portugueses Contra o Bolchevismo', recentemente formada e que aglutina, democraticamente, gente variada que vai dos saudosos do salazarismo à direcção do PS, passando pelos fregueses da Praia da Coelha e outros coelhos tecnoformados. Quanto às crianças que fazem as malas: por favor, não esqueçam as fardas da Mocidade Portuguesa. Pedro Martins
Estive a ler o referido artigo...enfim, é uma forma excessiva (a democracia tem como suporte a capacidade de respeitarmos as escolhas dos outros) de comentar um eventual governo PS (com apoio de BE/PCP), provavelmente não muito diferente da utilizada por algum cidadão na Grécia quando o Syriza se preparava para formar governo em janeiro de 2015. Não compreendi a alusão à biografia da autora...devemos analisar as opiniões (de quem quer que seja) em função da sua biografia? Parece-me um mau princípio e se o seguíssemos, para sermos coerentes, provavelmente, chegaríamos à conclusão que, algumas das pessoas cujas opiniões / posições políticas consideramos, possuem registos biográficos similares.
Ao ler este comentário pensei no magnífico Vilhena mas não, era uma imbecil que andou a fingir que estudava enquanto vivia à custa do orçamento. Dei-me ao trabalho, mal empregado, de ler a sua biografia.....oh meu rico Schiller...contra a estupidez humana até os deuses lutam em vão...ainda por cima tem a pouca vergonha de se intitular ...jornalista. Mais uma que bolsa pelos corredores de S.Bento, nos intervalos de brincar aos pobrezinhos.
4 comments:
Enfim ... Poder-se-ia pensar que se trata dum artigo para uma revista humorístiica, de non-sense. Mas não.Uma ida ao blog da "jornalista" mostra que se trata de alguém que vive no mundo da efabulação e contra os "políticos" e profundamente conservadora. Oscilando entre na "vida" entre a ligeireza e o "aterrorizamento".Não é portanto ironia mas "seriedade". Mas sendo contra os políticos, que raio faz ela ... na política?.
A 'madama' bem podia reivindicar o comando da secção feminina da 'Legião dos Voluntários Portugueses Contra o Bolchevismo', recentemente formada e que aglutina, democraticamente, gente variada que vai dos saudosos do salazarismo à direcção do PS, passando pelos fregueses da Praia da Coelha e outros coelhos tecnoformados.
Quanto às crianças que fazem as malas: por favor, não esqueçam as fardas da Mocidade Portuguesa.
Pedro Martins
Estive a ler o referido artigo...enfim, é uma forma excessiva (a democracia tem como suporte a capacidade de respeitarmos as escolhas dos outros) de comentar um eventual governo PS (com apoio de BE/PCP), provavelmente não muito diferente da utilizada por algum cidadão na Grécia quando o Syriza se preparava para formar governo em janeiro de 2015.
Não compreendi a alusão à biografia da autora...devemos analisar as opiniões (de quem quer que seja) em função da sua biografia? Parece-me um mau princípio e se o seguíssemos, para sermos coerentes, provavelmente, chegaríamos à conclusão que, algumas das pessoas cujas opiniões / posições políticas consideramos, possuem registos biográficos similares.
Ao ler este comentário pensei no magnífico Vilhena mas não, era uma imbecil que andou a fingir que estudava enquanto vivia à custa do orçamento. Dei-me ao trabalho, mal empregado, de ler a sua biografia.....oh meu rico Schiller...contra a estupidez humana até os deuses lutam em vão...ainda por cima tem a pouca vergonha de se intitular ...jornalista. Mais uma que bolsa pelos corredores de S.Bento, nos intervalos de brincar aos pobrezinhos.
Enviar um comentário