A prepotência de uns contra a liberdade dos outros. (João Semedo)
«Nos últimos dez dias falou-se mais de eutanásia do que nos últimos dez anos. Falou-se muito e, em muitos casos, falou-se mal, desconversou-se. Bastou o Manifesto “Direito a morrer com dignidade” - lançado sem pré-aviso ou autorização dos quartéis generais partidários mas com a intenção de aproveitar o novo ciclo político - para a prepotência de matriz conservadora vir a terreiro com tudo o que de pior tem a política portuguesa: a politiquice e a cretinice. O plano é simples, não discutir a eutanásia mas o referendo e intoxicar a discussão com argumentos terroristas e imbecis.»
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