Para muitos dos meus amigos de esquerda não se pode tocar no OE2016 nem com uma flor (e no António Costa ainda menos). Não é verdade, pode-se estar do lado que para mim é o certo e no entanto... Leia-se o que escreve o Nuno Teles:
«Finalmente, este orçamento mostra, mais uma vez, quem manda nas opções políticas e na alocação de recursos no nosso país: a UE, através da sua não-eleita Comissão. As lágrimas de crocodilo de António Costa "este orçamento é pior do que o apresentado" servem de muito pouco a quem cá vive. Daqui a uns meses, é provável que tenhamos um orçamento rectificativo. O sentido das ordens da União Europeia é claro. Ter um plano B é imperativo.»
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