Ao cardeal-patriarca, que rejeita uma hipotética legalização da eutanásia, há que comunicar o seguinte: diga aos seus fiéis cordeiros que não sejam adeptos da prática em questão, mas deixe os cidadãos portugueses legislarem como melhor entenderem. Porque vivemos numa República laica – quer ele goste dessa realidade ou nem por isso.
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