«O possível veto de Marcelo às 35 horas pode trazer benefícios quer ao Presidente, quer ao primeiro-ministro: “É uma solução em que os dois ganham e ninguém perde a face.” Costa, porque ganha tempo e adia a entrada em vigor da medida na altura em que Bruxelas examina o “esforço” do Governo para poupar, e ao mesmo tempo aparece como vítima do veto junto dos seus parceiros de esquerda, e dos sindicatos. Marcelo, por seu lado, beneficia junto da sua base de apoio de um afastamento da maioria de esquerda.» (Público 22.05.2016)
As afirmações citadas são de Pedro Adão e Silva.
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