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«Já se ouvem, entretanto, as vozes que, no desastre, reclamam a sua vitória: que esta é uma prova da superioridade da Europa. Juízo, por favor. Quem falou na União Europeia foi um comunicado de três governos, a Alemanha, a França e a Itália, porque acham que o que conta é o G7 (…). Ou seja, a União põe-se na fila, atrás de quem manda.
Mas, e mais importante, a UE colaborou sempre com o adiamento das soluções para as alterações climáticas, a começar pela promoção do mercado das emissões, que favorecia a não reconversão industrial dos países mais ricos a troco do empobrecimento dos mais pobres. Esse imperialismo recalcitrante foi a regra das políticas até ao Acordo de Paris e ainda lhe sobrevive. Numa palavra, depois de Trump recusar o Acordo de Paris, é preciso salvar esse passo e dar outros. Com quem for.»
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