Em Amsterdão, quem tem bicicleta é cada vez mais rei e quem não tem arrisca-se a ser atropelado a cada esquina. De resto, esta cidade onde há muito não vinha continua magnífica (excepto o clima, claro…).
Hoje o dia foi curto para dois museus, e se no de Van Gogh foi preciso fazer fila para ver quase cada quadro, pelo menos não havia selfies por não ser permitido tirar fotografias. Mas rever tudo aquilo é sempre uma maravilha e mostrá-lo a uma acriança de 10 anos também. Mas a «taça» foi para a tarde passada no NEMO, museu de ciência e de tecnologia, onde tudo mexe e em tudo se pode mexer, e que maravilhou a minha neta dada a engenhoquices.
Amanhã… será outro dia.
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