«"Há espaço para ir mais longe em reformas que reduzam a proteção laboral excessiva nos contratos permanentes em países como Portugal e Espanha", defende um estudo da Direção-Geral para os Assuntos Económicos e Financeiros, ontem divulgado.»
Isto até pode dar jeito ao governo no diálogo com os parceiros de esquerda: não cede nisto, não aceita o resto que é pedido em termos de reforma laboral. Não nascemos ontem, pois não?
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