Hoje não choveu, o que já não foi nada mau, e deu para ficar com uma ideia geral desta simpática cidade, nada parecida com as outras dos States, que conheço.
Institutos universitários por tudo quando é esquina, em Boston e em Cambridge do outro lado do rio, passeio demorado pela mítica Harward (onde jovens turistas estrangeiras se mascaram de estudantes para serem fotografadas junto à estátua do fundador – «fake world» em todo o seu esplendor…), árvores verdes, verdíssimas em tudo quanto é avenida ou parque, igrejas com uma arquitetura muito própria (por vezes como é o caso da igreja da Trindade, a que loucamente se encostaram arranha-céus), um Quincy Market a que não achei graça, arquitectuta vitoriana lindíssima, pegadas de Frank Guerry. E mais algumas coisas, poucas, pois seria necessário bem mais tempo para «viver» esta terra. Mas eu só cá estou mesmo de passagem, o motivo da viagem foi outro e começa a partir de amanhã: a parte francófona do Canadá.
Ficam este registo em jeito telegráfico e algumas imagens. O dia já foi longo e anda não acabou.
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