Não é provável que nasçam mais bebés nos meses de Verão do que no resto do ano. Portanto, o fecho das urgências de uma de quatro maternidades por dia, em Lisboa, só pode resultar de falta de planeamento nas férias dos profissionais necessários para garantir os partos.
Isto é admissível? As marcações das férias de médicos, enfermeiros, etc. não têm de ser autorizadas (sim, autorizadas) pelas respectivas chefias, com meses de antecedência, para que seja garantido o funcionamento dos serviços? Não é assim que funcionam, ou deviam funcionar, todas as instituições, públicas ou privadas?
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