Na entrevista ao Mario Centeno do Público, a Maria João Avillez escreveu esta pérola: «Entrou sem poder e sem apelido na política e hoje tem (quase, quase) o poder.» Que é como quem diz, apelido nunca vai ter.
Já Maria João Avillez entrou no jornalismo (?) há décadas com apelido e poder mas sem neurónios. O poder apesar de tudo tem-se esvaído mas o apelido está lá. Neurónios é que nunca vai ter.
Susana Peralta no Facebook
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1 comments:
No mínimo Maria João Avillez tem o mérito duma alentada entrevista a Mário Soares, em 3 volumes, em que o entrevistado, para além de re-escrever a história para se apresentar como clarividente, reconhece e confessa que nos idos dos anos '70 post-25 de Abril, defendia o socialismo apenas porque se o não fizesse não teria votos. Em linguagem mais chã, gamar votos à conta populismo democrático, da social democracia ou so "socialismo" é a marca do ps & psd, com ou sem bengala de turno. Trata-se pois de puro e simples "Trompe-l'œil "
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